domingo, 5 de outubro de 2008

Mapeamento em SketchUp

A atividade dessa semana da aula de informática foi fazer o mapeamento do local onde há possibilidade de ser feita a intervenção. Para realizar a atividade deveríamos fazer a modelagem do local utilizando o SketchUp.
O lugar inicialmente escolhido pelo meu grupo é laje que existe ao lado do D.A. da Escola de Arquitetura. Escolhemos o local por causa da luminosidade. Como um dos objetivos da intervenção desse ano será produzir instalações que também funcionem durante o dia, ou seja, instalações que não dependam de leds, o meu grupo pensou que explorar a luz do sol seria uma boa idéia. A laje fica ao ar livre, portanto a luminosidade vinda do sol é muito forte. Para representar a luz do sol na modelagem utilizei planos amarelos semi-transparentes.



quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Sensação FILE refeita

Ao refazer o último trabalho de sensações em SketchUp optei por modificar apenas o plano de fundo e as cores das linhas. O trabalho ficou mais limpo e agradável aos olhos, além disso as novas cores dão à modelagem um aspecto de teia de aranha. A teia ficou muito interessante já que as linhas unindo as formas remetem à conecções, ou seja, forma uma teia de informações, ou melhor ainda uma teia de escolhas.
Para representar as conecções experimentei várias possibilidades, tentei montá-las com planos, círculos soltos, esferas e também cones. Porém nenhuma dessas opções se encaixou melhor no trabalho do que as linhas iniciais.



terça-feira, 30 de setembro de 2008

MAP

Fizemos uma visita ao Museu de Arte da Pampulha para fazer uma análise do local sob o ponto de vista arquitetônico. Projetado na década de quarenta por Oscar Niemeyer, foi construído para ser um cassino. Muito bem articulado para exercer essa função o edifício possui algumas características singulares muito interessantes que foram levantadas durante a visita. O saguão principal possui uma longa rampa central que leva o andar térreo ao primeiro patamar elevado, há também uma escada em espiral, assim a transição entre os andares podia ser feita de duas formas. A parede de fundo desse saguão é enorme e toda recoberta de espelhos, esses logo, possibilitando um jogo de charme e sedução entre os usuários do cassino. O edifício se localiza em uma pequena península na lagoa e por ser cercado por uma parede de vidro possibilita uma visão de quase 360° da lagoa. O prédio possui uma sala muito interessante chamada de sala do eco, um modelamento específico do teto em um formato circular causa um efeito de eco somente na parte central da sala criando um efeito que foi muito útil na época em que o cassino funcionava.
Como cassino todas essas características eram excepcionais, porém pudemos constatar que quando o edifício é utilizado como museu, essas características podem atrapalhar ou simplesmente perderem seus significados. Para realização de exposições foi necessária a instalação de paredes na frente da parede de vidro, fazendo com que seu efeito se perdesse quase que completamente. A longa rampa e a escada espiral não favorecem o deslocamento em um museu e a parede de espelhos interfere no espaço tirando a atenção das obras. Fomos informados de que as obras que são expostas são escolhidas de forma que possam dialogar diretamente com o local. Não consegui observar essa relação entre as obras e o edifício. Muito pelo contrário, alguns aspectos da exposição, como os adesivos colados na fachada do museu, sob o meu ponto de vista não encaixaram harmonicamente.Como atividade da excursão os professores pediram que nos organizássemos em duplas e cada um selecionasse cinco aspectos do local que nos chamou atenção, depois as duplas deveriam se reunir e decidir em comum acordo quais foram as cinco melhores escolhas da dupla.

Reforma da sala de plástica


A primeira grande atividade que tivemos esse semestre na aula de plástica e expressão gráfica foi a reforma da sala. A experiência foi muito interessante e todas as pessoas que se envolveram tiveram a oportunidade de aprender bastante.
Primeiro houve uma demanda de separar a sala em grupos e cada grupo deveria ficar encarregado de um espaço diferente. Porém ao longo da semana da reforma os grupos foram desaparecendo e dando lugar a um só grande grupo. Embora os grupos iniciais direcionassem as idéia de cada área da sala e tomassem as iniciativas para coleta de material, todos colaboraram em todos os grupos. No fim todo mundo havia feito parte de cada pedacinho da sala.
Para mim o resultado foi surpreendente. Não acreditei que a sala conseguisse chegar a um resultado tão bom em apenas três dias. Mudamos várias características quanto à localização de cada espaço necessário nas aulas e algumas características decorativas também.
Agora, depois de algumas semanas utilizando a nova sala, posso concluir que as mudanças foram realmente positivas. Os espaços se articulam melhor com suas funções e se adequou ao perfil da turma.




segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Crítica à maquete do objeto interativo

Na última aula de plástica a atividade foi formar duplas e discutir o objeto interativo do colega.
Minha dupla foi a Ana Paula Botelho e seu objeto é uma luminária móvel, controlada por controle remoto. O objeto é bastante útil e flexível, pode ser utilizado em várias situações do cotidiano e por diferentes pessoas. A articulação em que se localiza a lanterna ainda precisa ser mais bem trabalhada, seria bem interessante se essa idéia de movimentação rotacional da lanterna funcionasse mais adequadamente e a luz pudesse ser bem focada. Outro ponto que pode ser desenvolvido são as prateleiras. Não necessariamente prateleiras são a melhor solução para criar um local de armazenamento de objetos e a forma com que foram dispostas não possibilitou uma estética harmônica. Como um todo achei o objeto muito interessante, inclusive ter um em casa seria muito útil.

Meu objeto interativo

Meu objeto interativo é um espelho com algumas características particulares que tornam a experiência de observar o rosto no espelho mais interessante. Com ele é possível focar luz em uma parte específica do rosto, observar as partes laterais e de trás da cabeça, aumentar determinada parte do rosto, facilitar ações como fazer a barba ou se maquiar, e ainda brincar trocando as cores do rosto através de filtros ou com uma experiência básica de cromoterapia. Logo, o objeto possui tanto interação mecânica quanto interação elétrica.
O espelho é posicionado na parte da frente de uma caixa e no meio há um espaço para filtros, podendo ser imagens ou folhas coloridas. No fundo da caixa se encontra uma lâmpada que está ligada a um potenciômetro. Na borda da caixa existem duas margens, a interna formada por leds brancos e a externa por leds coloridos. Na parte superior do objeto se encontram diversos tubos maleáveis, porém firmes. As pontas dos tubos possuem um led branco, ou um espelho pequeno, ou uma lente de aumento.
O manuseio é muito fácil. Os leds brancos são ligados a um botão comum e acendem ou apagam todos juntos. Os leds coloridos após ter sua função ativada por outro botão atuam em grupos, e acendem ou apagam de acordo com a posição dos tubos superiores. A lâmpada interna é controlada pelo potenciômetro. Quando apagada o espelho assume sua característica reflexiva e a pessoa vê sua imagem, quando a luz está acessa o espelho se torna semitransparente e o usuário enxerga o filtro. A posição dos tubos superiores é definida manualmente.

domingo, 28 de setembro de 2008

FILE

O novo trabalho de sensações modeladas em SketchUp para a aula de informática teve como base o FILE - Festival Internacional de Linguagem Eletrônica.
Escolhi a instalação Switching, Oncotype, DN. Essa instalação consiste em um filme como uma história romântica sem trama definida. O expectador pode mudar a direção da história sempre que sentir necessidade e remodelar o "destino" dos protagonistas.

A sensação que mais chamou minha atenção foi a sensação de poder. A instalação passa uma falsa idéia de controle da situação, idéia essa falsa porque as demandas do expectador se limitam às possibilidades geradas pelo artista. Isso ocorre em todas as instalações e objetos que temos estudado, a interatividade é sempre limitada. Seria possível criar algo cuja as possibilidades sejam totalmente livres? Em que o usuário da criação posso direcioná-la no sentido que quiser? Vale a pena refletir sobre algumas idéias comentadas na aula de plástica. A arte quando se torna ampla demais e excessivamente livre para o usuário deixa de ser arte, o artista perde sua importância perante a criação. A interatividade deve ser sempre controlada para que o produto ainda seja fruto do artista e ainda se adeque ao seu significado.
Para representar minha sensação utilizei um cilindro central, com imagens de pessoas, interligado à diferentes formas, com cenas do filme. Assim, as pessoas localizadas no centro têm o poder de auterar todas as formas ao redor.
Esta é a representação da sensação que a instalação me passou:





quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Sensação recauchutada

Essa é a nova versão da minha sensação relativa à sala dos Profetas do Futuro do museu OI FUTURO. Mantive a mesma idéia, a de criar um ambiente fechado e um pouco tenebroso e representar uma fulga para um espaço agradável e interessante. Para representar o ambiente fechado criei uma imagem destorcida e de cor escura, seu lado de dentro é revestido por imagens também escuras dos três profetas que assisti no museu: Oscar Niemeyer, Nostradamus e Einstein.
A idéia de fulga representei através de pequenos planos criados em diferentes direções e lados. Também inseri nesses planos as imagens dos profetas para representar que a viagem (mental) para fora da sala se dá através das informações fornecidas pelos profetas.
Este é o vídeo da minha sensação:


segunda-feira, 22 de setembro de 2008

"Arquitetura como instrumento ético frente às tecnologias de disjunção espaço-temporal"

Na aula de Plástica foi solicitado aos alunos que lêssem um trecho do livro "Cinco Textos sobre Arquitetura" do professor Cabral.

Achei o texto um pouco confuso, mas consegui absorver alguns conceitos importantes. Entendi que essa relação espaço-tempo é fundaental na vida de um arquiteto. Ao pensar e projetar um objeto ou ambiente, cabe ao profissional exergar a situação como um todo. Uma construção realizada sob essa ótica abre espaço para o usuário e permite diferentes interpretações e usos. O arquiteto não deve se limitar às possibilidades aparentemente apresentadas, deve expandir suas idéias e tentar e além.