Escolhi a instalação Switching, Oncotype, DN. Essa instalação consiste em um filme como uma história romântica sem trama definida. O expectador pode mudar a direção da história sempre que sentir necessidade e remodelar o "destino" dos protagonistas.
A sensação que mais chamou minha atenção foi a sensação de poder. A instalação passa uma falsa idéia de controle da situação, idéia essa falsa porque as demandas do expectador se limitam às possibilidades geradas pelo artista. Isso ocorre em todas as instalações e objetos que temos estudado, a interatividade é sempre limitada. Seria possível criar algo cuja as possibilidades sejam totalmente livres? Em que o usuário da criação posso direcioná-la no sentido que quiser? Vale a pena refletir sobre algumas idéias comentadas na aula de plástica. A arte quando se torna ampla demais e excessivamente livre para o usuário deixa de ser arte, o artista perde sua importância perante a criação. A interatividade deve ser sempre controlada para que o produto ainda seja fruto do artista e ainda se adeque ao seu significado.
Para representar minha sensação utilizei um cilindro central, com imagens de pessoas, interligado à diferentes formas, com cenas do filme. Assim, as pessoas localizadas no centro têm o poder de auterar todas as formas ao redor.
Esta é a representação da sensação que a instalação me passou:
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEio1leoTQBfGQtRju5axG-O7Y92nwQ3IiQ9yoeK7y9W68AHnvm4bdOuPK1Hnb1c9W_Eca8J_RM7tv4WvjhgPb3JpAFBwkstpgfAueIB00lEBUGCRL55RTYVzhlQl7Ny7ZKu3MDrbU6P820Q/s400/file.jpg)
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