O lugar inicialmente escolhido pelo meu grupo é laje que existe ao lado do D.A. da Escola de Arquitetura. Escolhemos o local por causa da luminosidade. Como um dos objetivos da intervenção desse ano será produzir instalações que também funcionem durante o dia, ou seja, instalações que não dependam de leds, o meu grupo pensou que explorar a luz do sol seria uma boa idéia. A laje fica ao ar livre, portanto a luminosidade vinda do sol é muito forte. Para representar a luz do sol na modelagem utilizei planos amarelos semi-transparentes.
domingo, 5 de outubro de 2008
Mapeamento em SketchUp
O lugar inicialmente escolhido pelo meu grupo é laje que existe ao lado do D.A. da Escola de Arquitetura. Escolhemos o local por causa da luminosidade. Como um dos objetivos da intervenção desse ano será produzir instalações que também funcionem durante o dia, ou seja, instalações que não dependam de leds, o meu grupo pensou que explorar a luz do sol seria uma boa idéia. A laje fica ao ar livre, portanto a luminosidade vinda do sol é muito forte. Para representar a luz do sol na modelagem utilizei planos amarelos semi-transparentes.
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Sensação FILE refeita
Para representar as conecções experimentei várias possibilidades, tentei montá-las com planos, círculos soltos, esferas e também cones. Porém nenhuma dessas opções se encaixou melhor no trabalho do que as linhas iniciais.

terça-feira, 30 de setembro de 2008
MAP
Como cassino todas essas características eram excepcionais, porém pudemos constatar que quando o edifício é utilizado como museu, essas características podem atrapalhar ou simplesmente perderem seus significados. Para realização de exposições foi necessária a instalação de paredes na frente da parede de vidro, fazendo com que seu efeito se perdesse quase que completamente. A longa rampa e a escada espiral não favorecem o deslocamento em um museu e a parede de espelhos interfere no espaço tirando a atenção das obras. Fomos informados de que as obras que são expostas são escolhidas de forma que possam dialogar diretamente com o local. Não consegui observar essa relação entre as obras e o edifício. Muito pelo contrário, alguns aspectos da exposição, como os adesivos colados na fachada do museu, sob o meu ponto de vista não encaixaram harmonicamente.Como atividade da excursão os professores pediram que nos organizássemos em duplas e cada um selecionasse cinco aspectos do local que nos chamou atenção, depois as duplas deveriam se reunir e decidir em comum acordo quais foram as cinco melhores escolhas da dupla.
Reforma da sala de plástica
Primeiro houve uma demanda de separar a sala em grupos e cada grupo deveria ficar encarregado de um espaço diferente. Porém ao longo da semana da reforma os grupos foram desaparecendo e dando lugar a um só grande grupo. Embora os grupos iniciais direcionassem as idéia de cada área da sala e tomassem as iniciativas para coleta de material, todos colaboraram em todos os grupos. No fim todo mundo havia feito parte de cada pedacinho da sala.
Para mim o resultado foi surpreendente. Não acreditei que a sala conseguisse chegar a um resultado tão bom em apenas três dias. Mudamos várias características quanto à localização de cada espaço necessário nas aulas e algumas características decorativas também.
Agora, depois de algumas semanas utilizando a nova sala, posso concluir que as mudanças foram realmente positivas. Os espaços se articulam melhor com suas funções e se adequou ao perfil da turma.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Crítica à maquete do objeto interativo
Minha dupla foi a Ana Paula Botelho e seu objeto é uma luminária móvel, controlada por controle remoto. O objeto é bastante útil e flexível, pode ser utilizado em várias situações do cotidiano e por diferentes pessoas. A articulação em que se localiza a lanterna ainda precisa ser mais bem trabalhada, seria bem interessante se essa idéia de movimentação rotacional da lanterna funcionasse mais adequadamente e a luz pudesse ser bem focada. Outro ponto que pode ser desenvolvido são as prateleiras. Não necessariamente prateleiras são a melhor solução para criar um local de armazenamento de objetos e a forma com que foram dispostas não possibilitou uma estética harmônica. Como um todo achei o objeto muito interessante, inclusive ter um em casa seria muito útil.
Meu objeto interativo
O espelho é posicionado na parte da frente de uma caixa e no meio há um espaço para filtros, podendo ser imagens ou folhas coloridas. No fundo da caixa se encontra uma lâmpada que está ligada a um potenciômetro. Na borda da caixa existem duas margens, a interna formada por leds brancos e a externa por leds coloridos. Na parte superior do objeto se encontram diversos tubos maleáveis, porém firmes. As pontas dos tubos possuem um led branco, ou um espelho pequeno, ou uma lente de aumento.
O manuseio é muito fácil. Os leds brancos são ligados a um botão comum e acendem ou apagam todos juntos. Os leds coloridos após ter sua função ativada por outro botão atuam em grupos, e acendem ou apagam de acordo com a posição dos tubos superiores. A lâmpada interna é controlada pelo potenciômetro. Quando apagada o espelho assume sua característica reflexiva e a pessoa vê sua imagem, quando a luz está acessa o espelho se torna semitransparente e o usuário enxerga o filtro. A posição dos tubos superiores é definida manualmente.
domingo, 28 de setembro de 2008
FILE
Escolhi a instalação Switching, Oncotype, DN. Essa instalação consiste em um filme como uma história romântica sem trama definida. O expectador pode mudar a direção da história sempre que sentir necessidade e remodelar o "destino" dos protagonistas.
A sensação que mais chamou minha atenção foi a sensação de poder. A instalação passa uma falsa idéia de controle da situação, idéia essa falsa porque as demandas do expectador se limitam às possibilidades geradas pelo artista. Isso ocorre em todas as instalações e objetos que temos estudado, a interatividade é sempre limitada. Seria possível criar algo cuja as possibilidades sejam totalmente livres? Em que o usuário da criação posso direcioná-la no sentido que quiser? Vale a pena refletir sobre algumas idéias comentadas na aula de plástica. A arte quando se torna ampla demais e excessivamente livre para o usuário deixa de ser arte, o artista perde sua importância perante a criação. A interatividade deve ser sempre controlada para que o produto ainda seja fruto do artista e ainda se adeque ao seu significado.
Para representar minha sensação utilizei um cilindro central, com imagens de pessoas, interligado à diferentes formas, com cenas do filme. Assim, as pessoas localizadas no centro têm o poder de auterar todas as formas ao redor.
Esta é a representação da sensação que a instalação me passou:

quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Sensação recauchutada

A idéia de fulga representei através de pequenos planos criados em diferentes direções e lados. Também inseri nesses planos as imagens dos profetas para representar que a viagem (mental) para fora da sala se dá através das informações fornecidas pelos profetas.
Este é o vídeo da minha sensação:
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
"Arquitetura como instrumento ético frente às tecnologias de disjunção espaço-temporal"
Achei o texto um pouco confuso, mas consegui absorver alguns conceitos importantes. Entendi que essa relação espaço-tempo é fundaental na vida de um arquiteto. Ao pensar e projetar um objeto ou ambiente, cabe ao profissional exergar a situação como um todo. Uma construção realizada sob essa ótica abre espaço para o usuário e permite diferentes interpretações e usos. O arquiteto não deve se limitar às possibilidades aparentemente apresentadas, deve expandir suas idéias e tentar e além.
Construções alternativas

domingo, 21 de setembro de 2008
Sensação em Sketchup

terça-feira, 16 de setembro de 2008
Comentário sobre o livro Lições da Arquitetura
O que mais me chamou atenção na leitura foi a abordagem da relação arquitetura-usuário, que embora agora pareça tão óbvia, nunca havia antes entrado em meus conceitos ligados à arquitetura. Pensar que um determinado projeto é feito para alguém e que esse projeto deve ser adaptado às vontades e necessidades desse usuário é primordial para um arquiteto. Hertzberger toca em pontos fundamentais relacionados à isso. Considero importantíssima a discussão que o livro levanta em relação a multifuncionalidade de um determinado espaço ou objeto. Cabe aos arquitetos projetarem o que acham que seja adequado, porém como o que pode ser ótimo para uma pessoa, pode não ser tão bom para outra, seria muito interessante que ao construir estruturas alguns pontos ficassem em aberto, com possibilidade de ajuste ou modificação. Também me chamou atenção o fato do autor relacionar a idéia geral com a idéia individual. Existem padrões no mercado, de estética e funcionalidade, por exemplo. Através do livro pude perceber que o papel do arquiteto é relacionar uma idéia geral às idéias de um cliente específico. Nem sempre um determinado padrão atende às necessidades, ou vontades, de um cliente e um profissional que consegue captar essas sutilezas se destaca.
A leitura foi muito produtiva, pois despertou um outro olhar para a arquitetura.
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Christian Moeller

Uma de suas instalações que mais me chamou atenção foi Daisy, uma estrutura robótica montada em Singapura ainda este ano, no Changi Airport T3. Daisy possui câmeras em sua base que detectam a passagem das pessoas, assim quando uma pessoa para ao seu redor ela se move e passa a encarar o espectador.

Oi Futuro
"No museu do futuro, o visitante constrói seu próprio tempo." Sem dúvidas um dos apectos mais interessantes do museu é a visita não linear. Com um mapa na mão o visitante pode começar por onde quiser e prosseguir a visita de acordo com sua vontade por diversos espaços diferentes. Durante a visita vários profissionais estão disponíveis para orientação dos visitantes, e a explicação de cada objeto ou tema é feita através do sistema de pickups.
Outra coisa que adorei foi a linha do tempo. O museu dispõe de uma sala que conta a toda a história da comunicação desde as inscrições rupestres dos homens das cavernas até os tempos de hoje. Através de uma régua horizontal o visitante seleciona o período desejado e com recursos áudio visuais a história é contada.
Outros ambientes como a sala dos Profetas do Futuro e A Rede, e também objetos como o Theremin são muito interessantes. Recomendo a visita à todos, o museu e gratuito, e sempre vale a pena conhecer mais um pedacinho da nossa história para tentar entender porque o mundo é assim hoje.
Facilitando o dia-a-dia
No mundo de hoje em que tantas coisas já foram inventadas é um pouco complicado refletir sobre o que nos falta. A sala foi dividida em grupos e cada grupo discutiu sobre o que poderia ser criado. Nessa primeira etapa os objetos ficaram só no plano das idéias, portanto pudemos viajar um pouco e pensar alto, a maioria dos objetos imaginados são inviáveis, hoje, para nós concretizarmos. O que mais me chamou atenção foi o fato de que vários tiveram idéias muito semelhantes, o que mostra que esses objetos fazem falata de verdade e poderiam ser muito úteis caso tivéssemos em casa. O meu grupo pensou em diversos objetos, o que eu mais gostei e achei super útil foi a trava elétrica para a casa. Algo como uma trava elétrica de carro, porém utilizada nas portas e janelas da casa. Seria incrivelmente prático poder simplesmente sair de casa, apertar um botãozinho e pi, pi! Pronto, tudo estaria travado e seguro. Alguns outros objetos pensados pelo grupo foram: cozinha automatizada controla por sensor de voz, com o objetivo de facilitar a localização de objetos e alimentos; sapateira computadorizada para facilitar escolha e localização de um determinado calçado; cama que vira mesa, com um eixo central rotativo poderíamos colocar os dois objetos em um mesmo lugar, resolvendo o problema de falta de espaço em um quarto; e paredes móveis, seria muito interessante podermos variar o tamanho dos cômodos de acordo com nossa necessidade.
Depois de muito discutir, a sala concluiu que quase todos os objetos pensados, além de em sua maioria serem muito semelhantes, são objetos que já existem. Com isso surgiu espaço para uma nova discussão: se já existem no mercado, por que não os utilizamos? Percebemos que o problema não é somente uma questão financeira, a verdade é que por diversos motivos muitas vezes as pessoas não se sentem a vontade em mudar alguns hábitos.
Fica aí um questão para se pensar. Qual é o verdadeiro papel dos arquitetos quando tratamos de inovação? Até onde se pode avançar sem entrar em conflito com os costumes das pessoas? É uma questão complicada, muitas vezes nem a própria pessoa (o cliente) sabe o que quer.
A discussão desse tema seguirá nas próximas aulas e iremos idealizar um objeto interativo que falte em nossa e depois materializá-lo.
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Panorama Praça Diogo de Vasconcelos

quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Toyo Ito
Toyo Ito tem discutido a relação entre a cidade moderna e seus habitantes com a arquitetura. Desenvolve uma teoria dentro da idéia de espaço urbano, Ito considera que na nossa época há um espaço fictício e imaginário que coexiste com o espaço real. Acredita que Tóquio é uma cidade simulada em que as pessoas vivem em realidades também simuladas. Ou seja, em um mundo como o de hoje em que a informação é o que tem real valor, “cada um tem um corpo virtual que é criado pela ação da informação”.
Construções utilizadas no panorama:
. Ventilation Tower, Yokoama, Japão, 1986
. Mikimoto, Tokyo, Japão, 2006
. Mediathèque, Sendai, Japão, 1995
. Crematorium, Kakamigahara, Japão, 2007
. Mickerwork, Bruges, Belgica, 2002
. Serpentine Gallery Pavilion 2002, Londres, Inglaterra, 2002
. Tama Library, Tokyo, Japão, 2007
. Tod’s Omotesnado, Tokyo, Japão, 2004

FITA UTILIZADA PARA MONTAGEM DO PANORAMA
Mapeamento de ambiente 2.0
domingo, 31 de agosto de 2008
Ambiente público da E.A.

Este é o segundo trabalho feito utilizando Photoshop. Dessa vez a tarefa era fotografar algum lugar público da Escola de Arquitetura e evidenciar três fatores: luminosidade, fluxo de pessoas e uso do ambiente.
O local escolhido foi o espaço existente embaixo da árvore do pátio. Evidenciei a luminosidade aumentando o brilho do plano de fundo, dessa forma as partes em que o sol batia ficaram ainda mais claras e chamativas. Acredito que o uso do local e o fluxo de pessoas estejam bem interligados. Além disso escolhi um lugar que não é um ambiente de passagem, como um corredor por exemplo, as pessoas que passam por ali geralmente param nesse lugar. E para evidenciar o uso inseri várias imagens de diferentes formas de aproveitar a sombra que a árvore fornece.
Photoshop 2.0

quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Photoshop

Como plano de fundo a imagem possui a sala em que foi feita a performance. Inseri um despertador na parede do fundo para representar o momento do despertar para a realidade. As imagens das pessoas correndo mostram o dia-a-dia e as pessoas observando as imagens mostram o momento do sonho simulado durante a performance.
domingo, 24 de agosto de 2008
Fotografia, Photoshop, arte ou engano?

É difícil para leigos, como eu, opinar e uma discussão como essa. Sem dúvida alguma as maravilhas da tecnologia hoje permitem a criação de imagens perfeitas. Desde leves retoques feitos em fotos caseiras para exibição em sites de compartilhamento até ajustes consideráveis em fotos para revistas e livros, programas de edição de imagem como o Photoshop tem colaborado com a vida dos interessados em fotografias. É incrível ver como um programa de computador transforma em realidade formatos e imagens existente na cabeça das pessoas.
Por outro lado não posso deixar de pensar no lado artístico da fotografia. A capacidade que alguns fotografos possuem de retratar em uma foto determinado momento de forma mágica é admirável. Seja por dom ou por técnicas desenvolvidas, verdadeiros fotógrafos, não dependem de aplicativos como o Photoshop para representar algo maravilhoso.
Acredito que inovações tecnológicas no mundo da fotografia devem ser utilizadas sim. Afinal elas existem para que os trabalhos sejam aprimorados cada vez mais. Porém não devemos esquecer da essência dessa arte que tanto nos encanta desde 1816.
3xn
O escritório possui seis sócios, sendo Kim Herforth Nielsen o principal arquiteto, esse é responsável por todos os produtos do 3xn. Os projetos do grupo se encaixam de forma singular aos desejos do cliente e às necessidades dos usuários, com ênfase em funcionalidade, clareza e beleza. Segundo palavras do prório Nielsen, o 3xn traduz poesia em realidade.
O site do grupo possui vários projetos com diversas representações, vale a pena conferir: www.3xn.dk
Um dos trabalhos disponíveis no site é o Light*house, localizado em Århus Harbor, DK. A idéia foi criar uma área urbana versátil e atrativa na segunda maior cidade dinamarquesa. Com parte residencial e parte comercial o local permite interação entre as áreas privadas, públicas e semi-públicas, sendo que o acesso ao Skybar no topo da torre é público. Abaixo algumas imagens do Light*house:
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Performance Art


segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Vik Muniz

domingo, 17 de agosto de 2008
Tipografia 2.0
Aqui está a segunda versão da Praça da Liberdade tipografada:
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Praça da Liberdade
Projetada para ser o centro do poder executivo mineiro, a Praça da Liberdade foi construída no período da fundação de Belo Horizonte. A praça, impressiona por sua beleza e chama atenção por sua variedade de estilos arquitetônicos.
Edifícios que compõem seu conjunto paisagístico merecem destaque. O Palácio da Liberdade, sede do governo de Minas Gerais; O Edifício Niemeyer, prédio residencial; E o Museu de Mineralogia Prof. Djalma Guimarães.
O trabalho da última aula de Informática consisitia em escolher alguma aquitetura do cotidiano que consideremos uma boa arquitetura e representá-la através de recursos de Tipografia, utilizando somente o Word.
O que é Tipografia??
FONTE: WIKIPÉDIA A ENCICLOPÉDIA LIVRE
"A classificação de fontes de tipos é uma necessidade presente na prática tipográfica. Através de séculos de cultura escrita, inúmeras formas de representação do alfabeto foram e continuam a ser desenvolvidas. Diferentes culturas - com seu modo de pensar, cânones, modas, estilos e tecnologia - criaram, aperfeiçoaram e trocaram informações entre si, em maior ou menor grau."
FONTE: WWW.AMIGOSDOLIVRO.COM.BR
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Abertura dos Jogos Olímpicos 2008

Mapas sobrepostos
