domingo, 5 de outubro de 2008

Mapeamento em SketchUp

A atividade dessa semana da aula de informática foi fazer o mapeamento do local onde há possibilidade de ser feita a intervenção. Para realizar a atividade deveríamos fazer a modelagem do local utilizando o SketchUp.
O lugar inicialmente escolhido pelo meu grupo é laje que existe ao lado do D.A. da Escola de Arquitetura. Escolhemos o local por causa da luminosidade. Como um dos objetivos da intervenção desse ano será produzir instalações que também funcionem durante o dia, ou seja, instalações que não dependam de leds, o meu grupo pensou que explorar a luz do sol seria uma boa idéia. A laje fica ao ar livre, portanto a luminosidade vinda do sol é muito forte. Para representar a luz do sol na modelagem utilizei planos amarelos semi-transparentes.



quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Sensação FILE refeita

Ao refazer o último trabalho de sensações em SketchUp optei por modificar apenas o plano de fundo e as cores das linhas. O trabalho ficou mais limpo e agradável aos olhos, além disso as novas cores dão à modelagem um aspecto de teia de aranha. A teia ficou muito interessante já que as linhas unindo as formas remetem à conecções, ou seja, forma uma teia de informações, ou melhor ainda uma teia de escolhas.
Para representar as conecções experimentei várias possibilidades, tentei montá-las com planos, círculos soltos, esferas e também cones. Porém nenhuma dessas opções se encaixou melhor no trabalho do que as linhas iniciais.



terça-feira, 30 de setembro de 2008

MAP

Fizemos uma visita ao Museu de Arte da Pampulha para fazer uma análise do local sob o ponto de vista arquitetônico. Projetado na década de quarenta por Oscar Niemeyer, foi construído para ser um cassino. Muito bem articulado para exercer essa função o edifício possui algumas características singulares muito interessantes que foram levantadas durante a visita. O saguão principal possui uma longa rampa central que leva o andar térreo ao primeiro patamar elevado, há também uma escada em espiral, assim a transição entre os andares podia ser feita de duas formas. A parede de fundo desse saguão é enorme e toda recoberta de espelhos, esses logo, possibilitando um jogo de charme e sedução entre os usuários do cassino. O edifício se localiza em uma pequena península na lagoa e por ser cercado por uma parede de vidro possibilita uma visão de quase 360° da lagoa. O prédio possui uma sala muito interessante chamada de sala do eco, um modelamento específico do teto em um formato circular causa um efeito de eco somente na parte central da sala criando um efeito que foi muito útil na época em que o cassino funcionava.
Como cassino todas essas características eram excepcionais, porém pudemos constatar que quando o edifício é utilizado como museu, essas características podem atrapalhar ou simplesmente perderem seus significados. Para realização de exposições foi necessária a instalação de paredes na frente da parede de vidro, fazendo com que seu efeito se perdesse quase que completamente. A longa rampa e a escada espiral não favorecem o deslocamento em um museu e a parede de espelhos interfere no espaço tirando a atenção das obras. Fomos informados de que as obras que são expostas são escolhidas de forma que possam dialogar diretamente com o local. Não consegui observar essa relação entre as obras e o edifício. Muito pelo contrário, alguns aspectos da exposição, como os adesivos colados na fachada do museu, sob o meu ponto de vista não encaixaram harmonicamente.Como atividade da excursão os professores pediram que nos organizássemos em duplas e cada um selecionasse cinco aspectos do local que nos chamou atenção, depois as duplas deveriam se reunir e decidir em comum acordo quais foram as cinco melhores escolhas da dupla.

Reforma da sala de plástica


A primeira grande atividade que tivemos esse semestre na aula de plástica e expressão gráfica foi a reforma da sala. A experiência foi muito interessante e todas as pessoas que se envolveram tiveram a oportunidade de aprender bastante.
Primeiro houve uma demanda de separar a sala em grupos e cada grupo deveria ficar encarregado de um espaço diferente. Porém ao longo da semana da reforma os grupos foram desaparecendo e dando lugar a um só grande grupo. Embora os grupos iniciais direcionassem as idéia de cada área da sala e tomassem as iniciativas para coleta de material, todos colaboraram em todos os grupos. No fim todo mundo havia feito parte de cada pedacinho da sala.
Para mim o resultado foi surpreendente. Não acreditei que a sala conseguisse chegar a um resultado tão bom em apenas três dias. Mudamos várias características quanto à localização de cada espaço necessário nas aulas e algumas características decorativas também.
Agora, depois de algumas semanas utilizando a nova sala, posso concluir que as mudanças foram realmente positivas. Os espaços se articulam melhor com suas funções e se adequou ao perfil da turma.




segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Crítica à maquete do objeto interativo

Na última aula de plástica a atividade foi formar duplas e discutir o objeto interativo do colega.
Minha dupla foi a Ana Paula Botelho e seu objeto é uma luminária móvel, controlada por controle remoto. O objeto é bastante útil e flexível, pode ser utilizado em várias situações do cotidiano e por diferentes pessoas. A articulação em que se localiza a lanterna ainda precisa ser mais bem trabalhada, seria bem interessante se essa idéia de movimentação rotacional da lanterna funcionasse mais adequadamente e a luz pudesse ser bem focada. Outro ponto que pode ser desenvolvido são as prateleiras. Não necessariamente prateleiras são a melhor solução para criar um local de armazenamento de objetos e a forma com que foram dispostas não possibilitou uma estética harmônica. Como um todo achei o objeto muito interessante, inclusive ter um em casa seria muito útil.

Meu objeto interativo

Meu objeto interativo é um espelho com algumas características particulares que tornam a experiência de observar o rosto no espelho mais interessante. Com ele é possível focar luz em uma parte específica do rosto, observar as partes laterais e de trás da cabeça, aumentar determinada parte do rosto, facilitar ações como fazer a barba ou se maquiar, e ainda brincar trocando as cores do rosto através de filtros ou com uma experiência básica de cromoterapia. Logo, o objeto possui tanto interação mecânica quanto interação elétrica.
O espelho é posicionado na parte da frente de uma caixa e no meio há um espaço para filtros, podendo ser imagens ou folhas coloridas. No fundo da caixa se encontra uma lâmpada que está ligada a um potenciômetro. Na borda da caixa existem duas margens, a interna formada por leds brancos e a externa por leds coloridos. Na parte superior do objeto se encontram diversos tubos maleáveis, porém firmes. As pontas dos tubos possuem um led branco, ou um espelho pequeno, ou uma lente de aumento.
O manuseio é muito fácil. Os leds brancos são ligados a um botão comum e acendem ou apagam todos juntos. Os leds coloridos após ter sua função ativada por outro botão atuam em grupos, e acendem ou apagam de acordo com a posição dos tubos superiores. A lâmpada interna é controlada pelo potenciômetro. Quando apagada o espelho assume sua característica reflexiva e a pessoa vê sua imagem, quando a luz está acessa o espelho se torna semitransparente e o usuário enxerga o filtro. A posição dos tubos superiores é definida manualmente.

domingo, 28 de setembro de 2008

FILE

O novo trabalho de sensações modeladas em SketchUp para a aula de informática teve como base o FILE - Festival Internacional de Linguagem Eletrônica.
Escolhi a instalação Switching, Oncotype, DN. Essa instalação consiste em um filme como uma história romântica sem trama definida. O expectador pode mudar a direção da história sempre que sentir necessidade e remodelar o "destino" dos protagonistas.

A sensação que mais chamou minha atenção foi a sensação de poder. A instalação passa uma falsa idéia de controle da situação, idéia essa falsa porque as demandas do expectador se limitam às possibilidades geradas pelo artista. Isso ocorre em todas as instalações e objetos que temos estudado, a interatividade é sempre limitada. Seria possível criar algo cuja as possibilidades sejam totalmente livres? Em que o usuário da criação posso direcioná-la no sentido que quiser? Vale a pena refletir sobre algumas idéias comentadas na aula de plástica. A arte quando se torna ampla demais e excessivamente livre para o usuário deixa de ser arte, o artista perde sua importância perante a criação. A interatividade deve ser sempre controlada para que o produto ainda seja fruto do artista e ainda se adeque ao seu significado.
Para representar minha sensação utilizei um cilindro central, com imagens de pessoas, interligado à diferentes formas, com cenas do filme. Assim, as pessoas localizadas no centro têm o poder de auterar todas as formas ao redor.
Esta é a representação da sensação que a instalação me passou:





quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Sensação recauchutada

Essa é a nova versão da minha sensação relativa à sala dos Profetas do Futuro do museu OI FUTURO. Mantive a mesma idéia, a de criar um ambiente fechado e um pouco tenebroso e representar uma fulga para um espaço agradável e interessante. Para representar o ambiente fechado criei uma imagem destorcida e de cor escura, seu lado de dentro é revestido por imagens também escuras dos três profetas que assisti no museu: Oscar Niemeyer, Nostradamus e Einstein.
A idéia de fulga representei através de pequenos planos criados em diferentes direções e lados. Também inseri nesses planos as imagens dos profetas para representar que a viagem (mental) para fora da sala se dá através das informações fornecidas pelos profetas.
Este é o vídeo da minha sensação:


segunda-feira, 22 de setembro de 2008

"Arquitetura como instrumento ético frente às tecnologias de disjunção espaço-temporal"

Na aula de Plástica foi solicitado aos alunos que lêssem um trecho do livro "Cinco Textos sobre Arquitetura" do professor Cabral.

Achei o texto um pouco confuso, mas consegui absorver alguns conceitos importantes. Entendi que essa relação espaço-tempo é fundaental na vida de um arquiteto. Ao pensar e projetar um objeto ou ambiente, cabe ao profissional exergar a situação como um todo. Uma construção realizada sob essa ótica abre espaço para o usuário e permite diferentes interpretações e usos. O arquiteto não deve se limitar às possibilidades aparentemente apresentadas, deve expandir suas idéias e tentar e além.

Construções alternativas

Como mencionado anteriormente estamos trabalhando com objeto interativo na aula de Plástica e Expressão Gráfica. Para auxiliar a construção dos objetos os professores sugeriram que visitássemos três sites relacionados à designer.
Meu favorito foi Design for the other 90%. O título retrata exatamente o conceito do projeto: considerando que os designers focalizam em criações de alto custo que só podem ser adquiridas por 10% da população mundial, a proposta é criar produtos e serviços de baixo custo e fácil acesso aos outros 90%. Alguns dos experimentos são muito interessantes, como o Solar Aid, um aparelho de audição com baixíssimo custo energético e o MoneyMaker Block Press, que possibilita a fabricação de blocos de terra e cimento utilizados para construção de casas, escolas e prédios comerciais. O experimento que mais chamou minha atenção foi o Q Drum. Em países subdesenvolvidos algumas pessoas não possuem fácil acesso à água em boas condições de uso, e muitas vezes são obrigadas a caminhar longas distâncias carregando galões pesados e que cabem pouca água. O Q Drum consiste em um container de longa duração e fácil rolagem, e pode comportar até 75 litros de água. A foto a baixo mostra sua utilização. Essa é uma alternativa inteligente para um problema que poucos dão atenção, seria muito bom se profissionais como arquitetos, engenheiros e designers seguissem esse exemplo e se dedicassem um pouco à causas de minorias. Vale a pena tentar fazer o mundo um pouquinho melhor.
"Q DRUM" AUXILIA FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA NA COLETA DE ÁGUA
Outro site sugerido pelos professores foi o Dunne & Raby. Nesse caso, o objetivo é utilizar produtos e serviços para estimular a discussão entre designers, o meio industrial e o público, sobre as implicações sociais, culturais e éticas da tecnologia emergente. Achei os projetos um pouco vagos e ao contrário do Design for the other 90% não há um objetivo claro e de interesse, direto ou indireto, da sociedade como um todo.
O terceiro site é o do professor de designer Noam Toran. Toran produz filmes e objetos utilizados para investigar anomalias do comportamento humano. Embora eu não tenha compreendido muito bem os projetos, a visita ao site foi interessante para despertar a idéia de novas possibilidades para o trabalho de um designer.
Os três sites acrescentam novas idéias ao conceito de construir objetos e sem dúvidas ajudam à ampliar as possibilidades e libertar mais o lado criativo.

domingo, 21 de setembro de 2008

Sensação em Sketchup


A atividade da semana passada na aula de informática foi modelar uma sensação utilizando o programa Sketchup. Considerando que esse é um programa para modelagem de estruturas e construções, esse foi sem dúvidas um desafio.

A sensação deveria ser em relação à algum lugar do museu OI FUTURO. Escolhi a sala Profetas do Futuro que me chamou muito atenção. Achei a sala um pouco sombria e construí um cubo preto que representa o medo, a escuridão. Por outro lado a fala dos profetas é muito interessante e transmite novas idéias e conhecimentos. A sensação de curiosidade e interesse pelo novo eu representei através dos túneis amarelos, que seriam espécies de janelas para fugir do desconhecido.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Comentário sobre o livro Lições da Arquitetura

Pensar em arquitetura ainda me leva de certa forma aos pensamentos comuns de um leigo, como pensar somente em prédios, casas, estruturas em geral somente. Ao ler o livro Lições de Arquitetura, de Herman Hertzberger pude refletir sobre alguns pontos desse ramo que foram novidade para mim.
O que mais me chamou atenção na leitura foi a abordagem da relação arquitetura-usuário, que embora agora pareça tão óbvia, nunca havia antes entrado em meus conceitos ligados à arquitetura. Pensar que um determinado projeto é feito para alguém e que esse projeto deve ser adaptado às vontades e necessidades desse usuário é primordial para um arquiteto. Hertzberger toca em pontos fundamentais relacionados à isso. Considero importantíssima a discussão que o livro levanta em relação a multifuncionalidade de um determinado espaço ou objeto. Cabe aos arquitetos projetarem o que acham que seja adequado, porém como o que pode ser ótimo para uma pessoa, pode não ser tão bom para outra, seria muito interessante que ao construir estruturas alguns pontos ficassem em aberto, com possibilidade de ajuste ou modificação. Também me chamou atenção o fato do autor relacionar a idéia geral com a idéia individual. Existem padrões no mercado, de estética e funcionalidade, por exemplo. Através do livro pude perceber que o papel do arquiteto é relacionar uma idéia geral às idéias de um cliente específico. Nem sempre um determinado padrão atende às necessidades, ou vontades, de um cliente e um profissional que consegue captar essas sutilezas se destaca.
A leitura foi muito produtiva, pois despertou um outro olhar para a arquitetura.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Christian Moeller

Para auxiliar a criação do objeto interativo foi sugerido aos alunos que visitassem o site do artista Christian Moeller. Utilizando os recursos da tecnologia contemporânea o artista faz diversas montagens de todos os tamanhos.


Uma de suas instalações que mais me chamou atenção foi Daisy, uma estrutura robótica montada em Singapura ainda este ano, no Changi Airport T3. Daisy possui câmeras em sua base que detectam a passagem das pessoas, assim quando uma pessoa para ao seu redor ela se move e passa a encarar o espectador.





Outra instalação muito interessante feita por Moeller se chama Do Not Touch, que significa “não toque”. Realizada em 2004 no Energy Gallery, uma das galerias do Science Museum e Londres, a instalação consistia em uma barra de metal fixa no centro de um grande e chamativo aviso que diz: “não toque”. Os visitantes se sentiam tentados a contrariar a ordem e tocar o objeto, e ao não resistir ao aviso e tocar a barra recebiam um choque elétrico considerável que ainda era enfatizado pelo som.

Oi Futuro

Na aula passada de Plástica e Expressão Gráfica, foi solicitado aos alunos que visitássemos o Oi Futuro - Museu das telecomunicações.
"No museu do futuro, o visitante constrói seu próprio tempo." Sem dúvidas um dos apectos mais interessantes do museu é a visita não linear. Com um mapa na mão o visitante pode começar por onde quiser e prosseguir a visita de acordo com sua vontade por diversos espaços diferentes. Durante a visita vários profissionais estão disponíveis para orientação dos visitantes, e a explicação de cada objeto ou tema é feita através do sistema de pickups.

Outra coisa que adorei foi a linha do tempo. O museu dispõe de uma sala que conta a toda a história da comunicação desde as inscrições rupestres dos homens das cavernas até os tempos de hoje. Através de uma régua horizontal o visitante seleciona o período desejado e com recursos áudio visuais a história é contada.
Outros ambientes como a sala dos Profetas do Futuro e A Rede, e também objetos como o Theremin são muito interessantes. Recomendo a visita à todos, o museu e gratuito, e sempre vale a pena conhecer mais um pedacinho da nossa história para tentar entender porque o mundo é assim hoje.

Facilitando o dia-a-dia

Na última aula de plástica discutimos sobre objeto interativo. O que seria um objeto interativo? Essa foi a primeira dificuldade que tive, criar um conceito de objeto interativo. Pelo o que pude compreender, se trata de um objeto em que podemos mexer, adaptar às nossas vontades, criado para facilitar nosso cotidiano.
No mundo de hoje em que tantas coisas já foram inventadas é um pouco complicado refletir sobre o que nos falta. A sala foi dividida em grupos e cada grupo discutiu sobre o que poderia ser criado. Nessa primeira etapa os objetos ficaram só no plano das idéias, portanto pudemos viajar um pouco e pensar alto, a maioria dos objetos imaginados são inviáveis, hoje, para nós concretizarmos. O que mais me chamou atenção foi o fato de que vários tiveram idéias muito semelhantes, o que mostra que esses objetos fazem falata de verdade e poderiam ser muito úteis caso tivéssemos em casa. O meu grupo pensou em diversos objetos, o que eu mais gostei e achei super útil foi a trava elétrica para a casa. Algo como uma trava elétrica de carro, porém utilizada nas portas e janelas da casa. Seria incrivelmente prático poder simplesmente sair de casa, apertar um botãozinho e pi, pi! Pronto, tudo estaria travado e seguro. Alguns outros objetos pensados pelo grupo foram: cozinha automatizada controla por sensor de voz, com o objetivo de facilitar a localização de objetos e alimentos; sapateira computadorizada para facilitar escolha e localização de um determinado calçado; cama que vira mesa, com um eixo central rotativo poderíamos colocar os dois objetos em um mesmo lugar, resolvendo o problema de falta de espaço em um quarto; e paredes móveis, seria muito interessante podermos variar o tamanho dos cômodos de acordo com nossa necessidade.
Depois de muito discutir, a sala concluiu que quase todos os objetos pensados, além de em sua maioria serem muito semelhantes, são objetos que já existem. Com isso surgiu espaço para uma nova discussão: se já existem no mercado, por que não os utilizamos? Percebemos que o problema não é somente uma questão financeira, a verdade é que por diversos motivos muitas vezes as pessoas não se sentem a vontade em mudar alguns hábitos.
Fica aí um questão para se pensar. Qual é o verdadeiro papel dos arquitetos quando tratamos de inovação? Até onde se pode avançar sem entrar em conflito com os costumes das pessoas? É uma questão complicada, muitas vezes nem a própria pessoa (o cliente) sabe o que quer.
A discussão desse tema seguirá nas próximas aulas e iremos idealizar um objeto interativo que falte em nossa e depois materializá-lo.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Panorama Praça Diogo de Vasconcelos


A atividade dessa semana foi construir um panorama utilizando fotos. As fotos deveriam ser tiradas em uma praça indicada pelos professores, no caso a minha praça foi a Praça Diogo Vasconcelos, mais conhecida como Praça da Savassi. Após a montagem do panorama tivemos que fazer o mapeamento da imagem indicando iluminação, fluxo e uso. Optei por tirar as fotos a noite para ter a oportunidade de observar e registrar um momento da praça do com o qual eu não tenho contato. Como nesse horário as luzes que mais se destacavam eram os faróis dos carros, eu os destaquei. Pude notar que o fluxo que se destacava também era o dos carros então coloquei imagens de rastros no asfalto registrando o caminho que os carros estavam percorrendo. Também observei que o uso estava bastante reduzido, se limitava aos carrinhos de cachorro quente e ao Mc Donalds. Para destacá-los saturei e aumentei o brilho ao redor desses locais.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Toyo Ito

A atividade dessa semana da aula de informática consiste em criar um panorama com as obras de um arquiteto definido pelos professores. O profissional que devo expor a obra é Toyo Ito. Ito é um arquiteto japonês formado na Universidade de Tóquio, é considerado um dos arquitetos mais inovadores e influentes da atualidade. Trabalhou com um dos arquitetos japoneses mais renomados antes de conquistar seu próprio espaço. Através de obras como “White U” e “Silver Hut” o arquiteto criou novos conceitos para a moradia nas cidades modernas.
Toyo Ito tem discutido a relação entre a cidade moderna e seus habitantes com a arquitetura. Desenvolve uma teoria dentro da idéia de espaço urbano, Ito considera que na nossa época há um espaço fictício e imaginário que coexiste com o espaço real. Acredita que Tóquio é uma cidade simulada em que as pessoas vivem em realidades também simuladas. Ou seja, em um mundo como o de hoje em que a informação é o que tem real valor, “cada um tem um corpo virtual que é criado pela ação da informação”.

Construções utilizadas no panorama:
. Ventilation Tower, Yokoama, Japão, 1986
. Mikimoto, Tokyo, Japão, 2006
. Mediathèque, Sendai, Japão, 1995
. Crematorium, Kakamigahara, Japão, 2007
. Mickerwork, Bruges, Belgica, 2002
. Serpentine Gallery Pavilion 2002, Londres, Inglaterra, 2002
. Tama Library, Tokyo, Japão, 2007
. Tod’s Omotesnado, Tokyo, Japão, 2004



FITA UTILIZADA PARA MONTAGEM DO PANORAMA

Mapeamento de ambiente 2.0

Para não fugir do hábito, hehehe, aqui está o mapeamento após as críticas dos professores. Acrescentei o fluxo e melhorei o recorte da pessoa que está deitada.

domingo, 31 de agosto de 2008

Ambiente público da E.A.


Este é o segundo trabalho feito utilizando Photoshop. Dessa vez a tarefa era fotografar algum lugar público da Escola de Arquitetura e evidenciar três fatores: luminosidade, fluxo de pessoas e uso do ambiente.
O local escolhido foi o espaço existente embaixo da árvore do pátio. Evidenciei a luminosidade aumentando o brilho do plano de fundo, dessa forma as partes em que o sol batia ficaram ainda mais claras e chamativas. Acredito que o uso do local e o fluxo de pessoas estejam bem interligados. Além disso escolhi um lugar que não é um ambiente de passagem, como um corredor por exemplo, as pessoas que passam por ali geralmente param nesse lugar. E para evidenciar o uso inseri várias imagens de diferentes formas de aproveitar a sombra que a árvore fornece.

Photoshop 2.0

Novamente os professores nos deram a oportunidade de melhorar o trabalho. Nessa nova versão, coloquei o relógio ocupando toda a parede do fundo, como se fosse uma pintura ou um papel de parede. Melhorei o recorte das pessoas para que ficassem mais naturais na imagem. Aém disso inseri um efeito de movimento nas pessoas que estão andando.


quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Photoshop

Este trabalho tinha como objetivo evidenciar aspectos importantes da performance realizada na aula de plástica utilizando ferramentas do Photoshop.
Como plano de fundo a imagem possui a sala em que foi feita a performance. Inseri um despertador na parede do fundo para representar o momento do despertar para a realidade. As imagens das pessoas correndo mostram o dia-a-dia e as pessoas observando as imagens mostram o momento do sonho simulado durante a performance.

domingo, 24 de agosto de 2008

Fotografia, Photoshop, arte ou engano?

FONTE: DIGIFORUM - O FÓRUM DA FOTOGRAFIA DIGITAL (www.digiforum.com.br/viewtopic.php?t=19054)



Comentário sobre o texto "Fotografia, Photoshop, arte ou engano" por Benjamin Junior:
http://blog.uncovering.org/archives/2007/05/fotografia_phot.html

É difícil para leigos, como eu, opinar e uma discussão como essa. Sem dúvida alguma as maravilhas da tecnologia hoje permitem a criação de imagens perfeitas. Desde leves retoques feitos em fotos caseiras para exibição em sites de compartilhamento até ajustes consideráveis em fotos para revistas e livros, programas de edição de imagem como o Photoshop tem colaborado com a vida dos interessados em fotografias. É incrível ver como um programa de computador transforma em realidade formatos e imagens existente na cabeça das pessoas.

Por outro lado não posso deixar de pensar no lado artístico da fotografia. A capacidade que alguns fotografos possuem de retratar em uma foto determinado momento de forma mágica é admirável. Seja por dom ou por técnicas desenvolvidas, verdadeiros fotógrafos, não dependem de aplicativos como o Photoshop para representar algo maravilhoso.

Acredito que inovações tecnológicas no mundo da fotografia devem ser utilizadas sim. Afinal elas existem para que os trabalhos sejam aprimorados cada vez mais. Porém não devemos esquecer da essência dessa arte que tanto nos encanta desde 1816.

3xn

Cada vez mais surgem inovações tecnológicas e em um mundo com tantos recursos se destaca quem sabe aproveitá-las. Na arquitetura cabe ao profissional apresentar seus projetos de forma clara, bonita e convincente. O 3xn é um escritório de arquitetura dinamarquês que sabe extrair ao máximo dos recursos disponíveis e realizar uma apresentação exemplar de seus trabalhos.


O escritório possui seis sócios, sendo Kim Herforth Nielsen o principal arquiteto, esse é responsável por todos os produtos do 3xn. Os projetos do grupo se encaixam de forma singular aos desejos do cliente e às necessidades dos usuários, com ênfase em funcionalidade, clareza e beleza. Segundo palavras do prório Nielsen, o 3xn traduz poesia em realidade.

O site do grupo possui vários projetos com diversas representações, vale a pena conferir: www.3xn.dk

Um dos trabalhos disponíveis no site é o Light*house, localizado em Århus Harbor, DK. A idéia foi criar uma área urbana versátil e atrativa na segunda maior cidade dinamarquesa. Com parte residencial e parte comercial o local permite interação entre as áreas privadas, públicas e semi-públicas, sendo que o acesso ao Skybar no topo da torre é público. Abaixo algumas imagens do Light*house:













quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Performance Art




Depois de várias idéias, tentativas, erros e acertos, finalmente montamos uma Performance. Não considero que o trabalho foi fácil, mesmo pesquisando o que é performance e assistindo a vários vídeos eu não consegui formar um conceito completo. Acredito que ao assistir as outras apresentações e após alguns esclarecimentos dos professores as idéias ficarão mais claras.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Vik Muniz



- Rain Shower in the Studio, after Baron Reteniz von Stillfried,from Rebus, 2008

- Marilyn Monroe, actress, NY City, May 6, 1957, after Avedon



Vik Muniz, nascido em São Paulo foi reconhecido internacionalmente antes mesmo de completar 40 anos. Começou sua carreira como fotógrafo, depois se tornou desenhista, pintor e gravador. Aos 22 anos se mudou para os Estados Unidos, onde desenvolveu seu trabalho e construiu sua carreira. A característica dos trabalhos de Muniz é mexer com os sentidos das pessoas. Suas imagens são ilusórias, quando vistas de perto parecem uma coisa, e quando vsitas de longe, outra. Vik fez diversas obras utilizando materiais não convencionais, como chocolate, geléia e terra.


Painel de chocolate, original reproduz multidão em Nova York:


domingo, 17 de agosto de 2008

Tipografia 2.0

Após as críticas e sugestões dos professores e colegas, refiz o trabalho de tipografia. Mantive a idéia inicial do fundo formado pelo nome do lugar escolhido, porém como o cinza ficou muito apagado, mudei a cor para preto. Além disso acrescentei uma variação do tamanho da fonte para dar um efeito mais dinâmico à lâmina. Na nova versão dei destaque ao conjunto arquitetônico da Praça da Liberdade e sua característica peculiar de abrigar diversos estilos em um só lugar. Outra alteração foi o acréssimo da localização da praça, que não existia na versão original. Mantive os itens relacionados à utilização do ambiente, mas dessa vez eles estão em segundo plano, somente compondo o trabalho. E por último optei por retirar a palmeira, que estava meio solta do texto. É importante observar que as cores são extremamente importantes nesse trabalho, pois as palavras são relacionadas por suas cores.

Aqui está a segunda versão da Praça da Liberdade tipografada:

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Praça da Liberdade



Projetada para ser o centro do poder executivo mineiro, a Praça da Liberdade foi construída no período da fundação de Belo Horizonte. A praça, impressiona por sua beleza e chama atenção por sua variedade de estilos arquitetônicos.
Edifícios que compõem seu conjunto paisagístico merecem destaque. O Palácio da Liberdade, sede do governo de Minas Gerais; O Edifício Niemeyer, prédio residencial; E o Museu de Mineralogia Prof. Djalma Guimarães.


O trabalho da última aula de Informática consisitia em escolher alguma aquitetura do cotidiano que consideremos uma boa arquitetura e representá-la através de recursos de Tipografia, utilizando somente o Word.


O que é Tipografia??

"(Do grego typos — "forma" — e graphein — "escrita") é a arte e o processo de criação na composição de um texto, física ou digitalmente. Assim como no design gráfico em geral, o objetivo principal da tipografia é dar ordem estrutural e forma à comunicação impressa."
FONTE: WIKIPÉDIA A ENCICLOPÉDIA LIVRE

"A classificação de fontes de tipos é uma necessidade presente na prática tipográfica. Através de séculos de cultura escrita, inúmeras formas de representação do alfabeto foram e continuam a ser desenvolvidas. Diferentes culturas - com seu modo de pensar, cânones, modas, estilos e tecnologia - criaram, aperfeiçoaram e trocaram informações entre si, em maior ou menor grau."
FONTE: WWW.AMIGOSDOLIVRO.COM.BR

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Abertura dos Jogos Olímpicos 2008

Simplesmente incrível! A abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim 2008 está de parabéns! O espetáculo trouxe muitas novidades e, principalmente, muitas surpresas. Os movimentos foram executados com extrema precisão, deixando em alguns momentos a dúvida: quem está executando esses movimentos? A máquina ou o homem?

Com o auxilio de tecnologia de primeira a história da China foi remontada com uma beleza exemplar. A combinação de linhas, cores e formas ficou encantadora. Ao montar esse espetáculo, o diretor Zhang Yimou mais uma vez impressinou através de seu talento.

Mapas sobrepostos

Olá! Aqui está meu primeiro trabalho da aula de Plástica. Esses são os mapas sobrepostos. O mapa que eu desenhei, que infelizmente não ficou muito bom, e o mapa que peguei no Google Maps. Não ficou exatamente da forma que eu gostaria, apanhei muito do Photoshop. Em uma próxima oportunidade quero colocar as localidades (EA e minha casa) exatamente no mesmo lugar.